sexta-feira, 26 de outubro de 2007

eu sorrio
tanto de nomes
exdrúchulos.
agora não é
madrugada em nossa
cabeça.
e tento tanto
um poema, qual não
sei dizer. de que.
queria tanto que o
telefone tocasse
em esta manhã que
mais madrugada não seja.
e o telefone
tocou enganadas vezes
enganando vozes.
Pedro Pan, 2007


como preciso ler
as cabeceiras
de o livro.
receitas projetos fragmentos
quero ler a tua
orelha.
pra dizer bondia.
andava por a rua
a inventar cantigas
sublimes
e se foram bem
em aquela data.
Pedro Pan, 2007


pessoas sumi mais estou aparecendo
aos poucos, inda que incolor. desbotado...
pensei em postar mais que 2 poemas
mas a preguiça companheira de agora
não permitiu. volto a frequentar os
blogues de vocês aos poucos e sorrateiro
quem sabe em a surdina.

comentarei devidamente só peço um tempo.
ah! quem se preocupou comigo e minha
sumida, escapulida. estou vivo, bem e amado.
Saudações minhas,
Pedro Pan

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

parei de conjugar indelicadezas.
daí comecei a maturar
felicidades.
o que é bão tem o dedo
de Deus.
digo sem lágrimas
em o coração.
de minha alegria cristã
saber entender quando as falas
estão contra
nós. vós. eles.
quando vós de a vez
é você.
tô tão feliz quea
tristeza num adere
meu pensar.
agora eu digo: tadinha!
corro léguas de a
tristeza. meu carinho
é com a boa idade.
tudo muito bem. tudo muito bom.
estamos conversados?
Pedro Pan, 2007
e daí? sentamos
em chão. em passeio.
passeios públicos.
de ali, fixamos em
tarde sexta a
falar de amores
amoras
paixão. e coração.
em rua de ela.
de lá.
e carecemos de ver a
tarde passar tranqüilamente.
Pedro Pan, 2007
"era uma viagem inventada no feliz"

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

inda hoje acordei
com medo de
tautologia.
será que consigo um
poema que rabisco?
ousei um verso. não
era bom. trazia o pesado.
prefiro o sublime ato de
apagar.
apaguei. ree
screvo
então assim:
meu pensamento
foi pras
lonjuras
.
Pedro Pan, 2007
voltei a travessia. ou a travessia me voltou.
volto aos poucos, aos cadim. estou me procurando inda