segunda-feira, 25 de junho de 2007

minha poesia é arredia.
que meu poema escorre sol-
to.
sem amarras.
leve.
em que o vento ou vendaval
toca suas palavras
que brisa assim.
creio eu, perdi a estação.
vou é procurar umas palavras.
Pedro Pan, 2007
observo:
tem 1 sorriso ao
me aconselhar.
absorto:
absorvo o sorriso
que alumia.
face assim...
encanto o relógio
dizia: oras!
Pedro Pan, 2007
há um post dedo de prosa abaixo... 
Vamos lá, só um dedo de prosa. E alguns agradecimentos-atrasados e necessários.
Sou devagar, mas quero agora agradecer algumas pessoas que lembraram, ou indicaram, ou creditaram, ou dedicaram em seus blogues algo sobre/para quimeras.
Erika Murari, que indicou quimeras como 1 dos Blogs que faz pensar. Agradeço pela indicação...
Ariane que há muito, me convidou para responder algumas perguntas. Agradeço e peço desculpas ...
Mel que indicou recentemente quimeras como 1 dos blogues das 7 Maravilhas da Blogosfera. Agradeço a você Mel pela indicação...
Bosco Sobreira que me convidou certa vez pra participar de Outras Palavras lá no Politicamente Incorreto. Bosco, mais uma vez obrigado!

Mago que indicou quimeras como Blogue que fala de Amor, agradeço também. Ah! E aproveito e agradeço ao Mago que há um tempo atrás creditou quimeras como Destaque da Semana de seu Caldeirão. Obrigado ao quadrado Mago...
E
Octávio Roggiero, que já dedicou linhas e palavras a estas minhas quimeras. Dentre tantas, uma derradeira que comemorou o segundo ano de quimeras. Obrigado...
Muito obrigado a todos, que já dedicaram poemas a minha pessoa. Obrigado!!!
E a todos que não indicaram, não creditaram, não dedicaram mas acreditaram, acreditam em quimeras e volta e meia passa por estas bandas. Meus sinceros agradecimentos.

Ah! dedo de prosa, pode quem sabe virar hábito aqui em quimeras, mas outras prosas, sei não, quem sabe talvez...

Pedro Pan, por quimeras que pareça 2007.
Imagem Adrian Neal

quarta-feira, 20 de junho de 2007

há alguns dias eu
resolvi passar tarde compondo
nomes-codinomes.
em terça que me sorria
aconselhando com
tal boca de cerejas.
e não queria observar
com este tal olhar
de lacrimejantes dias.
não quero ventilar pra vocês
aquelas estórias.
a noite começou daqui
a pouco e a
lua acalenta suas estrelas.
quem sabe inda assim
preescrevo tua noite
de lua torta,
sabe, em manhãs em frio
teu olhar, teu sorriso
e teu bom dia aquece
este meu coração.
cabelos azulados ao
te ver passear.
quem sabe linda assim.
(e eu sei.).
Pedro Pan, 2007

ah! você também precisa ouvir
uma canção do erasmo ou da wanderléa.
e andar com a gente.
ah! é inverno, me aqueça.
Pedro Pan, 2007
comentários de a postagem anterior já publicados.
em a próxima postagem libero os de esta. e assim por
diante...

quinta-feira, 14 de junho de 2007

estou de vivências minhas.
canto quando o canto atravessa
meu ser, estar, permanecer, ficar.
não faço gracejos encanto não
desejo. desejo cada qual com
sua cor, seu valor.
Pedro Pan, 2007

hoje por a manhã
enquanto sol acendia
suas luzes.
o dia amarelecia em breves
histórias.
Pedro Pan, 2007
tô de volta!
moderação de comentários ativada, só pra fazer tipo.

segunda-feira, 4 de junho de 2007

e essa noite não há
pra ser só.
e eu cantiguei
isso, assim.
(de o verbo cantigar)
e saí a sua honda
por a noite.
infelizmente demorei
tanto pra achar
caminho até
teu coração.
Pedro Pan, 2007
divinamente
urbe divina
divinamos nós.
pólis...pólis...
divina és tu
e divinemos nós.
Pedro Pan, 2005
(por os 95 anos em derradeira sexta)

,agradecido por as palavras de 2 anos por quimeras que pareça.
mais uma vez, obrigado!