terça-feira, 30 de janeiro de 2007

não me falta
hálito de escrever
tua nuca:
um beijo.
Pedro Pan, 2007 Outras Bandas

domingo, 14 de janeiro de 2007

estarei de partida.
pra colher versos por outros
lugares Lares e olhares.
levo comigo umas tralhas.
se a memória não me falha
E sempre falha.
vou, mas volto.
passeio, lugar não conhecido.
que se fará amanhecido
por vários diariamentes
meus por lá.

melhor eu rearrumar minha
bagagem.
não esquecer aqueles versos de
outrora, aqueles de agora.
ir por lá.
daqui, a poucos
cotidianos, estarei de volta.

Pedro, 2007


A história é a seguinte, em esta semana 
e em a próxima estarei desaparecido
de blogs e etecétera.
Vou pro Alto Paranaíba, visitar minha grande
amiga Raquel...
Saudações a todos.
Pedro Paulo Pan

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

já se fez madrugada.
eu tento um verso,
qual me falha.
entonce, fiz um poema por
a madrugada, adiante.
de adormecer salas
e algos mais.
deixei poema desaparecer
de ponta cabeça.
avera de ser.
Pedro Pan, 2006

segunda-feira, 8 de janeiro de 2007

era verdade de o encanto,
eu garanto, de quando em quando
ela vem
(vem me ver, vem me ter,)
(vem me ler, vem me ser...)
às vezes observa-me com seu olhar
cheio de soluço e dita-me:
"eu, estou doente de tristeza."
tento acudir
, pois,
amor não se abstêm.
conto uma cantiga ao seu ouvir.
embora tem gostos de viver acolá e aqui.
as nossas lonjuras, elas são sempre brisas.
lembro, quando ouvi por a vez primeira.
plena.
sei, não sou seu amor. sou um deles.
ela fez-me crer.
e volta e meia.
volta pra me ver.
Pedro Pan, 2007

sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

por estas bandas, tem
rios que descansam
que acalmam.
que acalentam.
que pacientam.
estes rios, com que navego.
acalanto.
vento, o vento preparava nosso
cabelo p/ ser bagunçado.

o quintal é silêncio por agora.
(estes quintais tão milênios)
tem pessoas que minha poesia
não é pra ser lida.
é pra ser chovida.
e vivo em pátria mãe gentil.
tem verso meu, qual existe
pra martelar, entortar
nossos disparates.
há pessoas que sabem ler os rios.
Pedro Pan, 2007

terça-feira, 2 de janeiro de 2007

o poema começou sereno.
neblinado.
era pra ser prosa.
prosa, que hora seja.
que hora chega.
há muita presença por aqui.
procurei uma onomatopéia
pra utilizar aqui.
nem sei qual foi a data.
aquela noite
notei-já sabia que eras, eras...
há muita presença em
quase seduzo.
ás vezes aposto em
versos bucólicos
em interior de poema.

às vezes peno em fazer
um poema que esconderija
frases de poucas importâncias.
há, uma frase raridade que veio de a noite
foi sem dizer ao menos, até breve.
Pedro Pan, 2007

folia de reis em photographias.