terça-feira, 12 de dezembro de 2006

existia já desde quando
histórias de contos e fadas.
acredito mais em contactos, e
sorrisos escancarados janela
a fora.
lá de fora o dia serena
algumas nuvens em
tons de acinzentar quaisquer
tardes.
queríamos saber de as
onomatopéias nublosas.
quis fazer um poema quem sabe
por enquanto.
não consegui
para tanto e quanto.
"um dia a esmo não
é este dia mesmo
".
Pedro Pan, 2006

9 comentários:

mg6es disse...

um poema
cara a cara,
Pedro e sua
poesia rara.


Bom Pedro I.

[]´s

Alexandre Lucio Fernandes disse...

de cara uma tara
um talento, recitara
palavras soltas
não mascarara..

ótimo texto Pan
bom pra "caraca"

hehehe

abraços

Anônimo disse...

nada é acaso
neste caso
na mãe sadia
prenhe a poesia

meu carinho na Dirce
meu abraço no filho

Rayanne disse...

Um poema de contos de fadas.
Ora as fadas só existem
Quando as palavras são amadas!!!

(como as tuas letras por ti apaixonadas...)

**Estrelas, seu moço**

Anônimo disse...

Lindo!!! adorei!!!

Anônimo disse...

"Sorrisos escancarados janela a fora" - fazem chover, dentro da gente; novas cores, de acender poemas. Abraço.

Edilson Pantoja disse...

Trata-se de um dia especial, porque poético. Abraço PP!

Anônimo disse...

Às vezes, também não consigo para tanto e quanto. Trago pouco e saio sem nada. Riodaqui.aí.sempre.paulovigu

Juliana Pimentel Pestana disse...

o sorriso, esse assim divino, consegue clarear qualquer tarde nublada...

bjos meus.